O setor da Economia da Cultura começou a despertar o interesse dos especialistas a partir da década de 70 que, impulsionados pela instabilidade e crise financeira que abalava diversos países, entenderam este foco da economia como um vetor de desenvolvimento. A partir da Unesco, diversos órgãos internacionais como o BID, e OEA, passaram a incluir no plano de suas ações questões relacionadas à cultura como setor estratégico para modernização e desenvolvimento, sobretudo porque este setor tem crescido a uma taxa de 6,3% ao ano enquanto o conjunto da economia cresce a 5,7%. Esse dado se deve ao dinamismo do crescimento do setor cultural cujos insumos básicos são a criação artística ou intelectual e a inovação, que configuram o peso econômico do setor cultural mundial estimado em US$ 1,8 trilhão em 2010 com uma taxa de crescimento de 6,6% ao ano acima da média da economia mundial. Apesar de o setor cultural brasileiro necessitar de dados concretos para que seja possível traçar um panorama da área e formular políticas públicas embasadas em estatísticas do setor, o Ministério da Cultura concorda que o setor, além de sua importância simbólica e social, é grande gerador de emprego e renda. A partir de 2004 iniciaram as pesquisas na área da Economia da Cultura com a intensificação dos estudos em 2009 através do levantamento de informações e indicadores necessários à formulação de políticas para a Economias da Cultura, já que as pesquisas definem bem esse campo de estudo possibilitando formular um amplo panorama dos dispêndios com cultura na esfera pública. A criação do Programa de Desenvolvimento da Economia da Cultura-Prodec, abrange os mais diversos setores da Cultura, seja no âmbito de criação artística ou intelectual, seja dos produtos e serviços ligados à difusão da Cultura. Para tanto, faz-se necessário o estabelecimento de parceiros, podendo-se citar nesse contexto, o Programa BNDES para o Desenvolvimento da Economia da Cultura – BNDES Procult, como o principal instrumento de apoio ao setor cultural, desenvolvido pelo Banco em parceria com o MinC. O Programa está estruturado em três subprogramas de financiamento, renda variável e não reembolsável, viabilizando apoio ao desenvolvimento e fortalecimento da cadeia produtiva da economia brasileira; preservando a memória nacional tangível e intangível; estimulando a diversidade cultural do país e provendo a descentralização da oferta dos bens culturais bem como a inclusão social por meio da arte e da cultura. Na verdade, o Programa amplia e melhora o suporte financeiro já prestado a outros segmentos da economia da cultura como o audiovisual, fonográfico, espetáculos ao vivo, patrimônio cultural e editorial/livrarias. O orçamento previsto até julho de 2012 para o Programa é da ordem de R$ 1 bilhão, respeitando o limite orçamentário dos subprogramas e os definidos nos projetos aprovados pela Diretoria do BNDES.
GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE - UERN PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO – PROPEG MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO DE BIOLOGIA - PROFBIO Fone: (084) 3315-2196 e-mail: profbiouern@gmail.com SEQUÊNCIA DIDÁTICA: SISTEMA REPRODUTOR HUMANO Tópico 7: Bases Morfofisiológicas da Reprodução Humana Sequência Didática sobre Aula Prática do Sistema Reprodutor Humano com confecção de maquete em aula de Biologia na 3ª Série do Ensino Médio, apresentado ao Mestrado Profissional em Ensino de Biologia da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte, para fins de avaliação. MOSSORÓ 2018 SEQUÊNCIA DIDÁTICA Título: Reprodução Humana Conteúdo: Sistemas Genitais Masculino e Feminino Objetivos : Confeccionar modelos didáticos tridimensionais dos Sistemas Genitais Humanos a partir de figuras bidimensionais; comparando essas estruturas anatômicas quanto à forma e função; Aprofundar
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